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Obscuro espaço de privacidade 2016

Estudo sobre o deslocamento da imagem do corpo íntimo para os muros da cidade, onde o privado está vulnerável. O trabalho continua com os registros em vídeo, confrontando o movimento e os apagamentos da urbes no privado, ou seria do privado na urbes? A relação dialoga o único com o múltiplo, o fragmento com o todo, o estático com o que se transforma. (O projeto é feito como uma estenopeica – pinhole-, sem lentes, que imprime a imagem em papel sensível e depois reimpressa em grande formato para a ocupação na cidade). 

Exibido na Bhering 2017

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